quinta-feira, 26 de março de 2009
Centenário da professora Carmen Spínola Teixeira
Neste momento queremos registrar e enaltecer o desempenho da Professora Carmen Teixeira como Diretora do Centro Educacional Carneiro Ribeiro – Escola Parque; dedicação e firmeza de atitudes marcaram sua permanência à frente daquela instituição por muitos anos.
Para nós que tivemos o privilégio da sua direção, testemunhamos a conduta exemplar da Professora Carmen como pessoa e grande mestra.
Parabéns Dona Carmen – somos, perenemente, orgulhosos da senhora.
Setor Cultural – Biblioteca
Escola Parque do C. E. C. R.
Salvador, 19 de março de 2009.
Para nós que tivemos o privilégio da sua direção, testemunhamos a conduta exemplar da Professora Carmen como pessoa e grande mestra.
Parabéns Dona Carmen – somos, perenemente, orgulhosos da senhora.
Setor Cultural – Biblioteca
Escola Parque do C. E. C. R.
Salvador, 19 de março de 2009.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Cem anos de Carmen Teixeira
Haroldo Lima*
A Bahia de 1950 protagonizou um espetáculo marcante no âmbito educacional - a inauguração da primeira experiência de educação primária integral da América Latina, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, CECR, conhecido como a Escola Parque. A extraordinária realização liga-se ao nome do educador que a inspirou e deu-lhe existência, Anísio Teixeira. A direção administrativa e pedagógica daquele portento liga-se à figura da educadora cujo centenário de nascimento transcorre agora, a 19 de março de 2009, Carmen Teixeira.
Carmen Spínola Teixeira era irmã de Anísio e, como ele, nascida em Caetité, na tradicional família do Dr. Deocleciano Pires Teixeira, chefe político de influência estadual. Foi a primeira diretora do CECR, a que implantou, com apoio em equipe de alto nível, e em todos os detalhes, o projeto escolar anisiano, de magnitude e complexidade até então desconhecidas. Carmen Teixeira dirigiu o Centro por 25 anos. E se esse Centro era, na sua concepção básica, expressão do audacioso pensamento educacional do seu idealizador Anísio Teixeira, era também, na vibração cotidiana das primeiras décadas de sua vida, produto da competência, energia e total dedicação características da personalidade de Carmen Teixeira. Porque não era fácil por em ação aquele projeto.
O Centro foi programado para funcionar com 4.000 alunos, oriundos de três bairros dos mais pobres de Salvador naquele tempo – Caixa dÁgua, Pau Miúdo e Pero Vaz. Os estudantes ficavam o dia inteiro no Centro, revezando-se entre quatro Escolas-Classe e uma Escola-Parque. Os meninos e meninas tinham contacto, nas Escolas-Classe, com as matérias teóricas, de ciências e humanidades; na Escola-Parque aprendiam variados ofícios, industriais e comerciais, e mais, arte, dança, teatro, desenho, escultura, esporte, música etc. Operavam em vastos pavilhões, em concha-acústica, em biblioteca, em quadras esportivas, campo de futebol. O almoço era servido em moderno refeitório, o pão, para o alunato de 4.000, vinha da padaria da escola, onde os alunos aprendiam praticando, e os professores eram padeiros profissionais tecnicamente preparados para ensinar, e moradores dos bairros adjacentes. As fardas, os uniformes dos estudantes, eram cortados e costurados aos milhares, pelas alfaiatarias do Centro, onde alunos e professores interagiam-se. A prática da agricultura, nas dependências da escola, sob orientação técnica especializada, abastecia de produtos agrícolas a demanda da cozinha. Na atividade de socialização, eram organizados grêmio, jornal, rádio-escola, agência bancária, loja comercial.
A Escola Parque beneficiou-se da importante sinergia que Anísio Teixeira desencadeou e Carmen Teixeira conseguiu manter com a intelectualidade baiana. Esta, orgulhava-se daquele Centro Popular de Educação e a ele comparecia com professores dos diversos ramos de atividade lá professados. Os professores recebiam treinamentos no próprio Centro, em outros estados brasileiros, e até em outros países. Um método de alfabetização, criado por Iracema Meireles, lá foi experimentado e aperfeiçoado. Pelos resultados excelentes que propiciou, foi divulgado em outros lugares, através de cartilha impressa por determinação de Anísio, com o título pelo qual o próprio método passou a ser conhecido, “A Casinha Feliz”. Desde sua construção, com projeto de Paulo Assis Ribeiro e Diógenes Rebouças, os artistas participavam da Escola Parque, alguns deles, a pedido de Anísio, lá deixaram painéis monumentais, como Mário Cravo Júnior, Caribé, Jenner Augusto, Maria Célia e Carlos Magano.
Carmen Teixeira coordenava esse impressionante projeto com invulgar esmero, que conseguia transmitir à sua equipe de trabalho. Tudo funcionava à hora, em clima de entusiasmo e responsabilidade. Nos finais dos anos letivos, trabalhos dos estudantes eram apresentados, em exposições que causavam admiração pela qualidade e quantidade. Visitantes acorriam até do exterior.
Em outro setor de atividade, Carmen Teixeira foi convocada e também contribuiu com os planos do irmão. Em 1951, Ernesto Simões Filho assumira o então Ministério de Educação e Saúde. Convidou Anísio Teixeira para implantar, como Secretário-Geral, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a CAPES, idealizada por Rômulo Almeida. Anísio aceitou. Pouco depois fundou o Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais e em seguida o multiplicou por diversos outros Centros Regionais. Para cada um desses centros regionais escolheu, com apuro, pessoas que sabia terem capacidade para desenvolver o trabalho com denodo. Em Pernambuco foi buscar Gilberto Freire. Em São Paulo, Fernando de Azevedo. Em Belo Horizonte, Abgar Renault. E na Bahia, Luis Ribeiro de Sena, Carmen Teixeira, Luís Henrique Dias Tavares e Hildérico Pinheiro de Oliveira. Que grande trabalho desenvolveram.
Em Caetité, cidade natal de Carmen Teixeira, na casa em que ela nasceu, atualmente Casa Anísio Teixeira, o centenário da D. Carmen está sendo celebrado com o lançamento de um livro sobre a mesma, escrito por Zélia Bastos, educadora que participou com Carmen Teixeira da etapa áurea da Escola Parque. Zélia, como outros, descreve a Escola Parque como uma universidade da criança. Carmen Teixeira era sua Reitora.
*Haroldo Lima é Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo,
caetiteense e sobrinho de Carmen Teixeira.
A Bahia de 1950 protagonizou um espetáculo marcante no âmbito educacional - a inauguração da primeira experiência de educação primária integral da América Latina, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, CECR, conhecido como a Escola Parque. A extraordinária realização liga-se ao nome do educador que a inspirou e deu-lhe existência, Anísio Teixeira. A direção administrativa e pedagógica daquele portento liga-se à figura da educadora cujo centenário de nascimento transcorre agora, a 19 de março de 2009, Carmen Teixeira.
Carmen Spínola Teixeira era irmã de Anísio e, como ele, nascida em Caetité, na tradicional família do Dr. Deocleciano Pires Teixeira, chefe político de influência estadual. Foi a primeira diretora do CECR, a que implantou, com apoio em equipe de alto nível, e em todos os detalhes, o projeto escolar anisiano, de magnitude e complexidade até então desconhecidas. Carmen Teixeira dirigiu o Centro por 25 anos. E se esse Centro era, na sua concepção básica, expressão do audacioso pensamento educacional do seu idealizador Anísio Teixeira, era também, na vibração cotidiana das primeiras décadas de sua vida, produto da competência, energia e total dedicação características da personalidade de Carmen Teixeira. Porque não era fácil por em ação aquele projeto.
O Centro foi programado para funcionar com 4.000 alunos, oriundos de três bairros dos mais pobres de Salvador naquele tempo – Caixa dÁgua, Pau Miúdo e Pero Vaz. Os estudantes ficavam o dia inteiro no Centro, revezando-se entre quatro Escolas-Classe e uma Escola-Parque. Os meninos e meninas tinham contacto, nas Escolas-Classe, com as matérias teóricas, de ciências e humanidades; na Escola-Parque aprendiam variados ofícios, industriais e comerciais, e mais, arte, dança, teatro, desenho, escultura, esporte, música etc. Operavam em vastos pavilhões, em concha-acústica, em biblioteca, em quadras esportivas, campo de futebol. O almoço era servido em moderno refeitório, o pão, para o alunato de 4.000, vinha da padaria da escola, onde os alunos aprendiam praticando, e os professores eram padeiros profissionais tecnicamente preparados para ensinar, e moradores dos bairros adjacentes. As fardas, os uniformes dos estudantes, eram cortados e costurados aos milhares, pelas alfaiatarias do Centro, onde alunos e professores interagiam-se. A prática da agricultura, nas dependências da escola, sob orientação técnica especializada, abastecia de produtos agrícolas a demanda da cozinha. Na atividade de socialização, eram organizados grêmio, jornal, rádio-escola, agência bancária, loja comercial.
A Escola Parque beneficiou-se da importante sinergia que Anísio Teixeira desencadeou e Carmen Teixeira conseguiu manter com a intelectualidade baiana. Esta, orgulhava-se daquele Centro Popular de Educação e a ele comparecia com professores dos diversos ramos de atividade lá professados. Os professores recebiam treinamentos no próprio Centro, em outros estados brasileiros, e até em outros países. Um método de alfabetização, criado por Iracema Meireles, lá foi experimentado e aperfeiçoado. Pelos resultados excelentes que propiciou, foi divulgado em outros lugares, através de cartilha impressa por determinação de Anísio, com o título pelo qual o próprio método passou a ser conhecido, “A Casinha Feliz”. Desde sua construção, com projeto de Paulo Assis Ribeiro e Diógenes Rebouças, os artistas participavam da Escola Parque, alguns deles, a pedido de Anísio, lá deixaram painéis monumentais, como Mário Cravo Júnior, Caribé, Jenner Augusto, Maria Célia e Carlos Magano.
Carmen Teixeira coordenava esse impressionante projeto com invulgar esmero, que conseguia transmitir à sua equipe de trabalho. Tudo funcionava à hora, em clima de entusiasmo e responsabilidade. Nos finais dos anos letivos, trabalhos dos estudantes eram apresentados, em exposições que causavam admiração pela qualidade e quantidade. Visitantes acorriam até do exterior.
Em outro setor de atividade, Carmen Teixeira foi convocada e também contribuiu com os planos do irmão. Em 1951, Ernesto Simões Filho assumira o então Ministério de Educação e Saúde. Convidou Anísio Teixeira para implantar, como Secretário-Geral, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a CAPES, idealizada por Rômulo Almeida. Anísio aceitou. Pouco depois fundou o Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais e em seguida o multiplicou por diversos outros Centros Regionais. Para cada um desses centros regionais escolheu, com apuro, pessoas que sabia terem capacidade para desenvolver o trabalho com denodo. Em Pernambuco foi buscar Gilberto Freire. Em São Paulo, Fernando de Azevedo. Em Belo Horizonte, Abgar Renault. E na Bahia, Luis Ribeiro de Sena, Carmen Teixeira, Luís Henrique Dias Tavares e Hildérico Pinheiro de Oliveira. Que grande trabalho desenvolveram.
Em Caetité, cidade natal de Carmen Teixeira, na casa em que ela nasceu, atualmente Casa Anísio Teixeira, o centenário da D. Carmen está sendo celebrado com o lançamento de um livro sobre a mesma, escrito por Zélia Bastos, educadora que participou com Carmen Teixeira da etapa áurea da Escola Parque. Zélia, como outros, descreve a Escola Parque como uma universidade da criança. Carmen Teixeira era sua Reitora.
*Haroldo Lima é Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo,
caetiteense e sobrinho de Carmen Teixeira.
quarta-feira, 18 de março de 2009
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A Semana Carmen Teixeira é uma iniciativa da Casa Anísio Teixeira, surgida a partir de uma conversa com Zélia Bastos, companheira, estudiosa, admiradora e parceira da Professora Carmen Teixeira na Escola Parque, para lançar na Casa Anísio Teixeira, em comemoração ao centenário de nascimento de D. Carmen, o livro “Carmen Spínola Teixeira: uma biobibliografia”.
A programação da SEMANA reflete a intimidade de Zélia com a homenageada ao relatar seus gostos pelos quitutes da culinária regional e da sua família; suas músicas, filmes e atores e flores preferidas; suas posições políticas; crenças e as práticas pedagógicas por ela incentivadas.
O Sobrado, casa natal de D. Carmen e hoje, Casa Anísio Teixeira, sedia feliz tão justa homenagem.
A programação da SEMANA reflete a intimidade de Zélia com a homenageada ao relatar seus gostos pelos quitutes da culinária regional e da sua família; suas músicas, filmes e atores e flores preferidas; suas posições políticas; crenças e as práticas pedagógicas por ela incentivadas.
O Sobrado, casa natal de D. Carmen e hoje, Casa Anísio Teixeira, sedia feliz tão justa homenagem.
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Carmen Spínola Teixeira
Nascida em 19 de março de 1909, em Caetité – Bahia, era a filha caçula do Dr. Deocleciano Pires Teixeira e de D. Anna Spínola Teixeira. Fez o curso primário em sua cidade natal e formou-se pela Escola Normal, em Salvador. Faleceu em 14 de maio de 2002, em Salvador.
D. Carmen, segundo Zélia Bastos em seu livro “Centro Educacional Carneiro Ribeiro: Uma experiência de educação integral em tempo integral de atividades”, “era a alma do Centro (Centro Educacional Carneiro Ribeiro) ou concretamente a experimentadora prática das idéias de Anísio Teixeira... Conhecedora da pedagogia infantil, administração, filosofia, psicologia, atividades que exerceu com eficiência, originalidade, talento e inteligência.
Lutou também com dificuldades quase invencíveis defendendo o ensino ativo e prático, na sua modéstia e discrição.”
D. Carmen, segundo Zélia Bastos em seu livro “Centro Educacional Carneiro Ribeiro: Uma experiência de educação integral em tempo integral de atividades”, “era a alma do Centro (Centro Educacional Carneiro Ribeiro) ou concretamente a experimentadora prática das idéias de Anísio Teixeira... Conhecedora da pedagogia infantil, administração, filosofia, psicologia, atividades que exerceu com eficiência, originalidade, talento e inteligência.
Lutou também com dificuldades quase invencíveis defendendo o ensino ativo e prático, na sua modéstia e discrição.”
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Quarta 18.03.09 / 9:00 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Pra não dizer que não falei de flores” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 4ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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8:30 e 14:30 Oficina de Releitura de Obras Modernistas
Objetivo: analisar, interpretar e reproduzir obras de artistas modernistas brasileiros, por meio da releitura.
Clientela: professores de artes de 5ª a 8ª series do Ensino Fundamental
Professora: Jaguaracyra Soares
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Professora: Jaguaracyra Soares
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09:00 Oficina sabores do sertão: Sequilhos
Oficineiras: Judite da Silva Brito, afilhada de D. Carmen, Maria Dolores Nunes e Ângela Margarida C. Silva. Conviveram no “Sobrado” com a família Teixeira por muitos anos.
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14:30 Pipocando letras
Objetivo:Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Pra não dizer que não falei de flores” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 4ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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15:00 Cinema
“Nasce uma Estrela” com Judy Garland e James Mason. Direção George Cukor; 1954
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Quinta 19.03.09 / 08:30 Oficina sabores do sertão: Doces de Limão e de Requeijão
Oficineiras: Judite da Silva Brito, afilhada de D. Carmen, Maria Dolores Nunes e Ângela Margarida C. Silva. Conviveram no “Sobrado” com a família Teixeira por muitos anos.
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9:00 Pipocando letras
Objetivo:Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Disparada” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 5ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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9:00 Cinema
“O Mágico de Oz” com Judy Garland e Ray Bolger. Direção: Victor Fleming, Richard Torpe e King Vidor; 1939
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14:30 Exposição de Arte
exposição dos trabalhos produzidos pelos integrantes da Oficina de Releituras de Obras Modernistas
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14:30 Pipocando letras
Objetivo:Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Disparada” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 5ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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15:00 Cinema
“Ao Mestre com Carinho” com Sidney Poitier e Judy Garland. Direção James Clavell.19:00 Homenagem ao Centenário de Nascimento da Professora Carmen e lançamento do livro “Carmen Spínola Teixeira: uma biobibliografia” de autoria de Zélia Bastos
Coordenação: Zélia Bastos
Coordenação: Zélia Bastos
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Sexta 20.03.09 / 9:00 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a música e refletir o texto da canção “Pra não dizer que não falei de flores” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 4ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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9:00 Cinema
Nasce uma Estrela” com Judy Garland e James Mason. Direção George Cukor; 1954
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14:30 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Pra não dizer que não falei de flores” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 4ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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18:00 Cinema
“O mágico de OZ” com Judy Garland e Ray Bolger. Direção: Victor Fleming, Richard Torpe e King Vidor; 1939
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Sábado 21.03.09 / 16:00 Cinema
O mágico de OZ com Judy Garland e Ray Bolger. Direção: Victor Fleming, Richard Torpe e King Vidor; 1939
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18:00 Cinema
Ao Mestre com Carinho com Sidney Poitier e Judy Geeson. Direção James Clavell; 1966
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20:00 Cinema
“Nasce uma Estrela” com Judy Garland e James Mason. Direção George Cukor; 1954
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Segunda: 23.03.09 / 9:00 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Pra não dizer que não falei de flores” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 5ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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14:30 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Disparada” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 5ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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15:00 Cinema
Ao Mestre com Carinho com Sidney Poitier e Judy Geeson. Direção James Clavell; 1966
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Terça 24.03.09 / 9:00 Pipocando letras
Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Disparada” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
Clientela: alunos da 5ª série do Ensino Fundamental
Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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9:00 Cinema
“ O Mágico de OZ” com Judy Garland e Ray Bolger. Direção: Victor Fleming, Richard Torpe e King Vidor; 1939
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Objetivo: Conhecer a musica e refletir o texto da canção “Disparada” do compositor e militante político, dos anos 60, Geraldo Vandré. Analisar o contexto histórico da época e a importância dos Festivais de Música, deste período, no Brasil.
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Coordenação: Adriana Pimentel e Cleide Prates
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“Nasce uma Estrela” com Judy Garland e James Mason. Direção George Cukor; 1954
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Outras Atividades Programadas
Exposição de Correspondências Pessoais de Carmen Teixeira, encontradas no “Sobrado”, acervo da Casa Anísio Teixeira, doado ao Arquivo Público Municipal de Caetité
Visita ao Blog SEMANA CARMEN SPÍNOLA TEIXEIRA
Endereço: WWWsemanacarmemsteixeira.blogspot.com
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segunda-feira, 16 de março de 2009
Breve Biografia
Carmen Spínola Teixeira nasceu em Caetité-Ba, em 19 de março de 1909. Foi a filha caçula do Dr. Deocleciano Pires Teixeira e de D. Anna Spínola Teixeira. Teve treze irmãos que chegaram à idade adulta, entre eles o Dr. Anísio Spínola Teixeira, que exerceu grande influência em sua vida. Formou-se pela Escola Normal do Convento dos Perdões. Ensinou por alguns anos na Escola Normal de Caetité, onde era Catedrática. Depois lecionou Psicologia Educacional na Escola Normal do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Salvador, sendo considerada pela Diretora e por suas alunas uma professora excelente. Mais tarde, foi Oficial de Gabinete da Secretaria da Educação e Saúde, quando seu irmão,Anísio Teixeira, era o Secretário.Trabalhou na Fundação para o Desenvolvimento da Ciência; depois foi nomeada Co-Diretora do Centro Regional de Pesquisas Educacionais da Bahia, no qual atuou, principalmente, na Divisão de Aperfeiçoamento do Magistério, nos cursos de aperfeiçoamento, na Escola de Aplicação e no Centro Educacional Carneiro Ribeiro (constituído pala Escola Parque e pelas quatro Escolas-Classe). Foi durante vários anos membro do Conselho Estadual de Educação. Ao longo da vida, nos cargos públicos, exerceu suas funções sempre com extrema dedicação, zelo e competência.
(Texto de Dirvan Silveira Lima Teixeira)
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Carmem Spínola Teixeira
Casa Anísio Teixeira
A Casa Anísio Teixeira, entidade cultural vinculada à Fundação Anísio Teixeira e por esta administrada, está localizada na cidade de Caetité-BA e, entre outros objetivos, visa promover o desenvolvimento regional do ponto de vista da Educação e da Cultura, inspirando-se nos ideais democráticos do educador, que sempre militou em favor da expansão das oportunidades de educação pública, gratuita e de qualidade, em nosso país.A Casa Anísio Teixeira encontra-se incorporada à comunidade caetiteense e regional, contribuindo significativamente para o desenvolvimento cultural da sua clientela tendo atingido, no exercício de 2007, o expressivo número de 70.024 atendimentos registrados, e no exercício de 2008, um total de 42.933 atendimentos registrados até agosto. Para destacar a importância dos números apresentados, ressaltamos que o Município de Caetité conta atualmente com uma população de aproximadamente 48.000 habitantes, 50% dos quais são moradores da zona rural.Abriga um Centro de Memória que preserva a arquitetura e o mobiliário de época, onde são apresentados hábitos e costumes de uma família do século XIX; uma Biblioteca Pública informatizada e equipada com uma Biblioteca Móvel que atende a população da zona rural, buscando despertar o interesse pela leitura; um Cine-Teatro que funciona também como auditório (ambos esses projetos implantados com patrocínio da empresa pública federal INB - Indústrias Nucleares do Brasil, dentro do Programa FAZCULTURA - Programa Estadual de Incentivo à Cultura do Governo da Bahia); a Oficina de Arte-Educação que atua ressaltando a importância da educação ambiental (foco em coleta seletiva e reciclagem de material); o Núcleo de Contação de Histórias que promove sessões de contação de histórias e produções textuais, buscando incentivar e formar contadores de histórias, priorizando a literatura infantil nacional e releituras de clássicos incorporados à nossa cultura; uma Sala de Cultura Digital, instalada em parceria com a INB, equipada com 03 computadores conectados à Internet, via cabo, e mais 02 utilizados para digitação de textos e treinamento dos usuários no uso da Internet para pesquisa escolar, disponibilizados à população, em especial aos usuários da Biblioteca, com a ajuda permanente de um assistente/monitor; o Núcleo de Teatro para incentivo à formação de atores e platéias (encontra-se residente na CASA o Grupo de Teatro Os Dobradores de Arte, composto por alunos da UNEB); e a CASA dispõe ainda de um pátio interno utilizado para eventos culturais e educativos. Todos esses espaços colaboram para dinamizar a vida cultural da cidade de Caetité e também da região.
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